Colágeno na Gestação e Amamentação


O período de gestação e amamentação é bastante delicado e é normal que a mulher e até mesmo o casal ou os familiares fiquem atentos sobre o que ela ingere ou não, devendo também sempre ser consideradas as orientações repassadas pelo Médico e Nutricionista.

Uma dúvida que algumas mulheres possuem é se podem consumir ou não o colágeno durante a gestação e a amamentação. Como nutricionista e especialista em colágeno, posso afirmar com tranquilidade que o colágeno não só pode como deve ser consumido por mulheres gestantes e também lactantes. Isso porque ele é considerado uma fonte proteica limpa e não alergênica, ou seja, é facilmente absorvida sem causar nenhum processo de hipersensibilidade ou inflamação, e traz ao organismo aminoácidos essenciais e também condicionalmente essenciais ao período em questão.

Fala-se do colágeno por questões estéticas, que são questão importantes (veja abaixo); mas vamos falar também das questões relacionadas à qualidade de vida e nutrição da mãe, além do melhor desenvolvimento possível para o bebê.

Gestantes e lactantes necessitam de mais proteína nas suas dietas, mas, muitas vezes não conseguem ter boa digestão de algumas proteínas, como carnes, ovos, feijões, grãos, etc. A digestão fica mais lenta e dificultosa, vem os enjoos, azia, refluxo, problemas intestinais... Nessas horas o colágeno se torna um grande aliado pois tem consumo e digestão fáceis, podendo ser indicado para contribuir na nutrição destas mulheres.


Outro ponto importante é que a gestação por si só leva a um excesso de peso que em muitos casos causa sobrecarga às estruturas articulares, com processo inflamatório nas cartilagens e dores. Se isso ocorre, é difícil escapar dos medicamentos. E estes (já é bem sabido) alteram a saúde gastrointestinal (o microbioma), o que definitivamente não se deseja a ninguém, muito menos a uma gestante ou lactante. O uso de colágeno durante estes momentos de maior sobrecarga às estruturas articulares pode ser uma forma de prevenir problemas e de se evitar a necessidade de medicações.

Há ainda de se destacar que algumas mamães apresentam ganho de peso excessivo, o que coloca em risco tanto a mãe quanto o bebê devido a situações como diabetes gestacional, pré-eclampsia e eclampsia, nascimento prematuro e a própria programação metabólica desfavorável ao filho. Controlar o ganho de peso é outro ponto importante e o colágeno é uma estratégia para aumentar a saciedade destas mulheres. Principalmente o colágeno mastigável, em forma de gomas (livres de açúcar, glúten, lactose, corantes e adoçantes artificiais).

Por último mas não menos importante, as questões estéticas relacionadas à gestação e lactação remetem principalmente às estrias. O crescimento da barriga, mamas, quadril invariavelmente levam a ruptura das estruturas da pele, abrindo as estrias se cuidados não forem tomados: principalmente uma boa nutrição e hidratação, a ingestão diária de colágeno, um bom reforço de hidratação da pele com produtos dermatológicos específicos e o uso do óleo de amêndoas puro. Estrias precisam ser evitadas pois mexem com a auto estima.

Os produtos desenvolvidos com peptídeos bioativos de colágeno hidrolisado Verisol são os mais indicados para evitar as estrias. Eles comprovadamente aumentam em 18% a Elastina da pele, portanto aumentam a elasticidade. O consumo deve ser diário, na dose de 2,5 gramas, presentes em por exemplo em 1 shot pronto para o consumo.

Existem contra indicações? Na verdade a única alegação contra o consumo de colágeno por parte de profissionais da saúde poderia ser em relação a produtos que pudessem apresentar corantes artificiais, ingredientes desnecessários como açúcar ou maltodextrina, adoçantes contra indicados. E além disso, mulheres que apresentam queloide se forem submeter-se ao parto cesário. Fora esta situação, o consumo de colágeno só beneficia às gestantes e às lactantes.


Comentários