Dificuldade com peso, resistência à insulina ou açúcar elevado no sangue?



Temos três segredos que vão lhe ajudar!

Conseguir emagrecer e manter um peso adequado é mais difícil para algumas pessoas do que para outras. Existem vários motivos para essa dificuldade maior, e uma delas se chama “resistência à insulina”. Os profissionais da saúde às vezes também chamam essa situação de “intolerância à glicose” - glicose é o açúcar do sangue - ou então de “pré-diabetes”.

Resistência à insulina é quando o organismo não consegue baixar o açúcar (glicose) do sangue através da insulina produzida. Então o açúcar do sangue não pode ser gasto, ou seja, convertido em energia. Ocorre que esse açúcar sem uso se transforma com muita facilidade em gordura que se acumula no fígado, nas artérias, e por todo o corpo, especialmente na região da barriga e/ou quadril.

E o preocupante é que quanto mais gordura o organismo vai acumulando, mais essa resistência à insulina vai piorando, criando um ciclo vicioso difícil de ser quebrado e que aumentam os radicais livres e a inflamação do organismo. Na prática, o indivíduo tem mais dificuldade do que o normal para emagrecer.


Quanto pior for a qualidade da alimentação (com consumo exagerado de pães, massas, açúcar adicionado em comidas e bebidas, refrigerantes, fast food, etc); e quanto menor for a ingestão de nutrientes antioxidantes e anti-inflamatórios (como os presentes em vegetais e frutas coloridas, sementes como chia, linhaça, peixes ricos em ômega 3 ou suplementos), mais resistência à insulina, ou seja, pior para emagrecer ou manter o peso adequado. Vale lembrar que o exercício físico também é um grande inibidor dessa resistência à insulina. Portanto, ser ativo(a) fisicamente evita esse desequilíbrio hormonal.



Neste processo de regularizar a função do hormônio insulina, a alimentação é indispensável. Reduzir os alimentos de alto índice glicêmico é um segredo (os que foram mencionados anteriormente: farinhas, açúcares, pães, massas, biscoitos, etc). Estes alimentos são os responsáveis por elevar o açúcar no sangue com muita velocidade, portando devem ser evitados.


Outro segredo é incluir produtos à base de colágeno pois apresentam proteínas que são nutrientes que geram muita saciedade e não elevam em nada o açúcar do sangue. Pelo contrário, até ajudam a reduzir a velocidade da absorção dos carboidratos da alimentação. Os nutricionistas consideram que o colágeno tem índice glicêmico “zero”, o que é muito bom. 

Atenção! O colágeno precisa ser isento de adição de açúcar ou de açúcares escondidos (como a maltodextrina), observe a qualidade nutricional dos produtos!

Por fim, o último segredo é aumentar o consumo de vitaminas e minerais antioxidantes (aqueles que combatem os radicais livres provocados pela elevação do açúcar no sangue), e anti-inflamatórios (aqueles que fazem a insulina voltar a funcionar). São exemplos: Vitamina C, Vitamina E, Zinco, Selênio, Magnésio, além dos extratos e polpas dos vegetais e frutas vermelhas, o chá verde, chá branco, matchá, cúrcuma, etc.

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